Esta poalha colada à pele, já asfixia
Por mais que inventem rolhas, censuras, ditaduras, intimidações e atrocidades: (Não há machado que corte a raíz ao pensamento) [bis] (não há morte para o vento não há morte) [bis] Se ao morrer o coração morresse a luz que lhe é querida sem razão seria a vida sem razão Nada apaga a luz que vive num amor num pensamento porque é livre como o vento porque é livre
O sempre actual poema de Carlos Oliveira (cantado há já longos anos por Manuel Freire), aqui citado pelo Zigoto, vem complementar exemplarmente a bela foto postada pelo Camiller.
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«Os políticos e as fraldas devem ser mudados frequentemente e pela mesma razão.»
Eça de Queiroz
2 comentários:
Por mais que inventem rolhas, censuras, ditaduras, intimidações e atrocidades:
(Não há machado que corte
a raíz ao pensamento) [bis]
(não há morte para o vento
não há morte) [bis]
Se ao morrer o coração
morresse a luz que lhe é querida
sem razão seria a vida
sem razão
Nada apaga a luz que vive
num amor num pensamento
porque é livre como o vento
porque é livre
O sempre actual poema de Carlos Oliveira (cantado há já longos anos por Manuel Freire), aqui citado pelo Zigoto, vem complementar exemplarmente a bela foto postada pelo Camiller.
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