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Em 2005, jurou não subir os impostos ('uma receita falhada do passado'), criar mais 150 mil empregos e referendar o Tratado europeu. Nada cumpriu e, imperturbável, enredou-se em justificações manhosas.
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Seria de prever que a actual crise o ajudasse a adquirir alguma cautela antes de garantir o que não pode. Mas não. À rédea solta, afiança aumentos nas pensões sociais, bolsas de estudo aos magotes e mais 40 000 estágios profissionais. Tudo piora e quem nos governa limita-se a sacudir a água do capote e, sem réstia de pudor, continua a prometer, a prometer, a prometer…
Carlos Abreu Amorim
in CM
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