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Depois de Portugal, o Mónaco e o grupo Renault-Nissan anunciaram hoje a conclusão de uma parceria para generalizar em 2011 a utilização no Principado do carro eléctrico de «emissão zero» de C02 desenvolvido pelo construtor automóvel.
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O acordo «exige» uma extensão da rede monegasca de infra-estruturas para abastecer os carros eléctricos que deverá passar de 176 postos para 300 até 2011, três dos quais de carregamento rápido, indica um comunicado do Principado.
O acordo «exige» uma extensão da rede monegasca de infra-estruturas para abastecer os carros eléctricos que deverá passar de 176 postos para 300 até 2011, três dos quais de carregamento rápido, indica um comunicado do Principado.
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«Mónaco prosseguirá as suas medidas de incentivos a todos os que adquirirem veículos eléctricos e o governo do Principado exige também que 50 por cento das compras do parque de viaturas públicas sejam de emissão zero de CO2 a partir de 2011», segundo o acordo.
«Mónaco prosseguirá as suas medidas de incentivos a todos os que adquirirem veículos eléctricos e o governo do Principado exige também que 50 por cento das compras do parque de viaturas públicas sejam de emissão zero de CO2 a partir de 2011», segundo o acordo.
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Disposições suplementares - locais de parqueamento reservados aos veículos eléctricos, acessos e tarifas privilegiadas aos parques - estão em estudo. O Mónaco é o segundo Estado europeu, depois de Portugal, a assinar um acordo governamental com Renault-Nissan «para pôr em marcha a mobilidade emissão zero».
Disposições suplementares - locais de parqueamento reservados aos veículos eléctricos, acessos e tarifas privilegiadas aos parques - estão em estudo. O Mónaco é o segundo Estado europeu, depois de Portugal, a assinar um acordo governamental com Renault-Nissan «para pôr em marcha a mobilidade emissão zero».
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A parceria foi anunciada pelo príncipe Albert II e pelo primeiro vice-presidente da Nissan International, Eric Nicolas, na abertura do salão Ever do Mónaco dedicado aos veículos ecológicos e ás energias renováveis. Nicolas reafirmou que o seu grupo contava lançar o seu primeiro veículo eléctrico em 2010 nos Estados Unidos e no Japão e estar pronto para uma produção em massa à escala europeia já em 2012.
A parceria foi anunciada pelo príncipe Albert II e pelo primeiro vice-presidente da Nissan International, Eric Nicolas, na abertura do salão Ever do Mónaco dedicado aos veículos ecológicos e ás energias renováveis. Nicolas reafirmou que o seu grupo contava lançar o seu primeiro veículo eléctrico em 2010 nos Estados Unidos e no Japão e estar pronto para uma produção em massa à escala europeia já em 2012.
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Em Julho de 2008, o Governo português e a aliança Renault-Nissan assinaram no Pavilhão de Portugal, no Parque das Nações, um protocolo para a comercialização em Portugal de modelos de veículos eléctricos. Após a assinatura deste protocolo, o primeiro-ministro, José Sócrates, afirmou que o Governo vai estudar um modelo fiscal para permitir que os futuros carros eléctricos, sem emissões poluentes, possam pagar menos de 30 por cento do actual imposto automóvel.
Em Julho de 2008, o Governo português e a aliança Renault-Nissan assinaram no Pavilhão de Portugal, no Parque das Nações, um protocolo para a comercialização em Portugal de modelos de veículos eléctricos. Após a assinatura deste protocolo, o primeiro-ministro, José Sócrates, afirmou que o Governo vai estudar um modelo fiscal para permitir que os futuros carros eléctricos, sem emissões poluentes, possam pagar menos de 30 por cento do actual imposto automóvel.
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Numa cerimónia em que estiveram presentes os ministros da Economia, Manuel Pinho, e do Ambiente, assim como o presidente executivo da aliança Renault-Nissan, o brasileiro Carlos Ghosn, o primeiro-ministro sublinhou que Portugal «pretende ser um laboratório dos futuros carros eléctricos» e demonstrou abertura a receber investimentos neste domínio por parte de outros construtores automóveis. Depois, explicando as obrigações do Estado Português em relação ao protocolo assinado, Sócrates disse que competirá ao Governo «proporcionar as condições para que o consumidor de um veículo eléctrico não tenha qualquer desvantagem em preços ou mobilidade.»
Numa cerimónia em que estiveram presentes os ministros da Economia, Manuel Pinho, e do Ambiente, assim como o presidente executivo da aliança Renault-Nissan, o brasileiro Carlos Ghosn, o primeiro-ministro sublinhou que Portugal «pretende ser um laboratório dos futuros carros eléctricos» e demonstrou abertura a receber investimentos neste domínio por parte de outros construtores automóveis. Depois, explicando as obrigações do Estado Português em relação ao protocolo assinado, Sócrates disse que competirá ao Governo «proporcionar as condições para que o consumidor de um veículo eléctrico não tenha qualquer desvantagem em preços ou mobilidade.»
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Se um carro eléctrico já existisse actualmente, apenas pagaria 30 por cento do imposto automóvel, já que este imposto tem em 70 por cento uma componente ambiental. «O Governo está disponível para criar um quadro fiscal ainda mais atraente», disse.
Se um carro eléctrico já existisse actualmente, apenas pagaria 30 por cento do imposto automóvel, já que este imposto tem em 70 por cento uma componente ambiental. «O Governo está disponível para criar um quadro fiscal ainda mais atraente», disse.
PNN - Portuguese News Network
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