quarta-feira, 18 de março de 2009
Tiro no pé
Sócrates recusa interferir em salários chorudos de gestores
O primeiro-ministro não quer interferir nos salários ou prémios dos gestores dos bancos, a não ser que o Estado tenha de entrar no capital de algum deles.
No debate mensal que decorre no Parlamento, o deputado do CDS-PP, Paulo Portas, lembrou José Sócrates que «cada administrador do BCP ganha 480 mil euros por ano e questionou o Chefe de Governo se o mesmo «não deveria ter uma palavra «moderadora e moralizadora» nos salários e prémios milionários dos gestores bancários.
Mais um tiro no pé do Primeiro-Ministro
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