Manuel Alegre diz que concorria às eleições legislativas se fossem possíveis candidaturas independente. Em entrevista ao semanário Expresso, o deputado socialista explica que não foi ao Congresso do PS por não ser um "animador de festas". ´
Em entrevista ao jornal Expresso, Manuel Alegre reconhece que esticou a corda "quase até ao limite" e revela as questões de princípio das quais não abdica na sua relação com o PS. "O princípio fundamental é o reconhecimento do espaço próprio que eu represento" e "saber se isso é ou não compatível com o PS", afirma. E há matérias sobre as quais "há uma reflexão" e em que "não quero renegar-me a mim mesmo", recorda: código laboral, avaliação dos professores, taxas moderadoras, serviços públicos submetidos à lógica do interesse geral. "Se isso for respeitado é possível conversar", conclui Manuel Alegre.
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