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O dr. César iniciou em Guimarães a campanha eleitoral, falando para dez mil vindos em centenas de camionetas de todos os pontos do… continente!
César pensou que estava na Ribeira Grande e usou uma cassete estafada em que já nem os açorianos acreditam.
O dr. César iniciou em Guimarães a campanha eleitoral, falando para dez mil vindos em centenas de camionetas de todos os pontos do… continente!
César pensou que estava na Ribeira Grande e usou uma cassete estafada em que já nem os açorianos acreditam.
É que, fazer chantagem sobre quem acreditou no PS e hoje percebe bem o logro em que caiu é uma táctica eleitoral antiga cada vez mais votada ao fracasso.
Nenhum socialista ou eleitor socialista que sofra ou tenha sofrido na carne as consequências de políticas de direita executadas em nome da Esquerda aceita ter de escolher entre a cadeira eléctrica ou atirar-se ao mar do cimo de uma falésia açoriana.
Nenhum socialista ou eleitor socialista que sofra ou tenha sofrido na carne as consequências de políticas de direita executadas em nome da Esquerda aceita ter de escolher entre a cadeira eléctrica ou atirar-se ao mar do cimo de uma falésia açoriana.
Os portugueses que trabalham, os que estão desempregados, os reformados com pensões indignas, os que vivem entre o recibo verde e o centro de emprego não querem falsas alternativas nem ter que optar entre duas faces da mesma moeda política.
Depois de quatro anos a executar o programa do PSD, o discurso da Esquerda que o PS começa agora a ensaiar e a eterna chantagem da cassete das falsas alternativas (entre nós, o PS, e o inferno, a Direita política), revela a insegurança reinante e mostra a patética falência de ideias que nem as novas fronteiras são capazes de colmatar.
Basta invocar o Dr. Van Zeller, presidente da Confederação Patronal, para desmontar em segundos as mil vezes em que César e Sócrates vão tentar dar um arzinho de esquerda.
Depois de quatro anos a executar o programa do PSD, o discurso da Esquerda que o PS começa agora a ensaiar e a eterna chantagem da cassete das falsas alternativas (entre nós, o PS, e o inferno, a Direita política), revela a insegurança reinante e mostra a patética falência de ideias que nem as novas fronteiras são capazes de colmatar.
Basta invocar o Dr. Van Zeller, presidente da Confederação Patronal, para desmontar em segundos as mil vezes em que César e Sócrates vão tentar dar um arzinho de esquerda.
Quando Van Zeller diz que o Código de Trabalho de Vieira da Silva é melhor (para a CIP, claro) que a versão Bagão Félix, e quando ele diz que a Direita não faria melhor, está a traduzir a realidade política dos últimos quatro anos: a CIP e os grandes interesses económicos e financeiros em Portugal optam pelo PS, preferem um Governo Sócrates a um de Ferreira Leite. Pela parte que me toca, nem um nem outro, há outras alternativas possíveis, assim as queiram construir todos os que têm sido enganados por essas falsas opções.
Honório Novo
Honório Novo
in JN
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