FRASES

Compilação de frases que reflectem as preocupações predominantes, neste momento, pelas situações política e económica:

“Hoje parte da esquerda tornou-se profundamente conservadora, anti-tecnológica, anti-europa, anti-tudo o que signifique mudança. Enquanto à direita é o mesmo vazio de sempre.”
Leonel Moura, Jornal de Negócios

“É curioso como os melhores intelectuais costumam dar os piores políticos.”
Maria João Avillez, Sábado.

“O Governo vai chegar às eleições com uma situação económica quase tão má como quando chegou ao poder. Não era isto que estava previsto pelos estrategas de S. Bento.”
Nicolau Santos, Expresso.

“A sociedade portuguesa está insatisfeita com o presente e descrente no futuro.”
Nogueira Leite, Diário de Notícias.

“A sociedade portuguesa habituou-se a depender, em demasia, dos poderes. E isso fragiliza as sociedades. O fenómeno desportivo reflecte isso.”
Paula Teixeira da Cruz, Correio da Manhã.

“Os jogos de sombras de Sócrates e a sua tendência para martelar tantas ideias falsas quantas as necessárias parar emprenhar os ouvidos do país começa a ser insuportável.”
Honório Novo, Jornal de Notícias.

“Portugal é uma pátria de fadistas e de marinheiros. A prova é que vamos em qualquer cantiga e acabamos a ver navios.”
Gonçalo Pereira, 24 Horas.

“O preço dos combustíveis não voltará aos níveis anteriores, pelo menos nos tempos imediatos.”
Alberto Castro, Jornal de Notícias.

“Em matéria de espectáculo não há nenhum partido como o PSD.”
Pedro Lomba, Diário de Notícias.

“Seja com mais investimento público seja com uma política económica e financeira mais apertada, não é possível um futuro sólido enquanto tivermos uma faixa significativa da população a viver nos vários patamares da pobreza.”
Pedro Camacho, Visão.

“PS e PSD são duas alternativas à mesma coisa.”
Eduardo Lourenço, em entrevista na TSF.

“[Pedro Santana Lopes] tenta desesperadamente recuperar o atraso a golpes de retórica.”
Editorial, Diário de Notícias.

“Se calhar o PSD devia ter mantido Marques Mendes – dos males, o menor.”
Paulo Nogueira, Correio da Manhã.