terça-feira, 6 de maio de 2008

29 regras para escrever bom português

1. Deve evitar ao máx. a utiliz. de abrev., etc.

2. É desnecessário fazer uma opção superlativa quanto ao estilo
e empregar de um estilo de escrita demasiadamente
rebuscado. Tal prática advém de um excessivo esmero
a raiar o exibicionismo narcisístico.

3. Anule aliterações altamente abusivas., o mais possivel!

4. não esqueça as maiúsculas no inicio das frases.

5. Evite lugares-comuns como o diabo foge da cruz.

6. O uso de parêntesis (mesmo quando for relevante) é
desnecessário.

7. Estrangeirismos estão out; palavras de origem portuguesa estã in.

8. Evite o emprego de gíria, bué, mesmo que pareça nice, tá fixe?

9. Palavras de baixo calão podem transformar o seu texto numa
merda.

10. Nunca generalize: generalizar, é um erro em todas as
situações.

11. Evite repetir a mesma palavra, pois essa palavra vai ficar uma
palavra repetitiva. A repetição da palavra vai fazer com que a palavra
repetida desqualifique o texto onde a palavra se encontra repetida.

12. Não abuse das citações. Como costuma dizer um amigo meu: "Quem
cita os outros não tem ideias próprias".

13. Frases incompletas podem causar

14. Não seja redundante, não é preciso dizer a mesma coisa
de formas diferentes; isto é, basta mencionar cada argumento uma
só vez, ou por outras palavras, não repita a mesma ideia várias vezes.

15. Seja mais ou menos específico.

16. Frases com apenas uma palavra? Jamais!

17. A voz passiva deve ser evitada.

18. Utilize a pontuação correctamente o ponto e a vírgula
especialmente será que já ninguém sabe utilizar o ponto de interrogação

19. Quem precisa de perguntas retóricas?

20. Conforme recomenda a A.G.O.P, nunca use siglas desconhecidas.

21. Exagerar é cem milhões de vezes pior do que a moderação.

22. Evite mesóclises. Repita comigo: "mesóclises: evitá-las-ei!"

23. Analogias na escrita são tão úteis quanto chifres numa
galinha.

24. Não abuse das exclamações! Nunca! O seu texto fica
horrível!

25. Evite frases exageradamente longas, pois estas dificultam a
Compreensão da ideia nelas contida, e, por conterem mais que uma ideia
central, o que nem sempre torna o seu conteúdo acessível, forçam desta forma, o
pobre leitor a separá-la nos seus diversos componentes, de forma a
torná-las compreensíveis, o que não deveria ser, afinal de contas, parte do
processo da leitura, hábito que devemos estimular através do uso de frases
mais curtas.

26. Cuidado com a hortografia, para não estrupar a língúaa
portuguêza.

27. Seja incisivo e coerente, ou não.

28. Não fique escrevendo no gerúndio. Você vai deixando seu
texto pobre -causando ambiguidade - e esquisito, ficando com a sensação
De que as coisas ainda estão acontecendo.

29. Outra barbaridade que você deve evitar é usar muitas
expressões que acabem por denunciar a região onde tu moras,
carago!

3 comentários:

Anónimo disse...

Carago, näo, carago; nunca esquecerei a 29ª recomendaçäo.

Anónimo disse...

Essa do ´Jamais´apenas é permitida ao ministro Mário Lino. Até já conseguiu batizar uma regiäo...









´

Anónimo disse...

Mas essa näo é a "JAMÉ"?
A outra - salvo erro: nunca, jamais, em tempo algum - deixou de ser politicamente correcta...
Ou será que o Lino , além de engenheiro inscrito na respectiva Ordem, também é afrancesado?