domingo, 22 de junho de 2008

A poesia é uma arma...


À Maria de Lurdes, a conhecida Lurdinhas.

Soneto à maneira de Camões

Tão mesquinha e tão vil, tu que pariste
As normas do estatuto do docente,
Não tens nada de humano, não és gente,
Nada mais que injustiças produziste.

Se lá nesse poleiro aonde subiste
O estado do ensino tens presente,
Repara como és incompetente,
Como a classe docente destruíste.

Se pensas que esta gente está domada,
Te aceita a ti, ao Valter e ao Pedreira,
Estás perfeitamente equivocada:

Em breve encontraremos a maneira
De vos correr p'ra longe à cacetada,
Limpando a educação de tanta asneira!

Recebido por email

1 comentário:

Anónimo disse...

Primeiro peçam desculpa a Camões pelo uso indevido de tão belo soneto para mimosear a Lurdinhas da deseducação. A seguir, tentemos à próxima ,como diz o outro, correr com esta cambada de ministros sem nível.