Bocas VIP comentadas
“Nalguns momentos, senti o Estado vulnerável” (José Sócrates, Assembleia da República)
Olhe que não, olhe que não. Quem estava e está vulnerável é vossa senhoria.
“Como para as autarquias já dei, agora vou esperar até ao próximo 10 de Junho para ver se também vou ser condecorado” (Santana Lopes, Público)
Quem espera nem sempre alcança.
“Sou favorável ao debate nuclear” (João Soares, Sol)
Desde que não apanhe com uma bomba atómica na moleirinha, é claro.
“Nada me assusta. Sei exactamente o que me espera nas ruas. Quando me alistei sabia isso” (Irina Lopes, melhor aluna do curso de oficiais da GNR na Academia Militar, Expresso)
Ah! Leoa. Temos Padeira de Aljubarrota.
“Nunca tive patrão. A relação mais parecida que tenho com isso é a relação de obediência à minha mulher” (André Gonçalves Pereira, Única)
Maridos destes são espécie rara em vias de extinção. Mas na minha terra todos chamam à minha mulher ‘a sua patroa’. Porque será?
“Já fiz um hole-in-one [acertar no buraco à primeira, no golfe] mas estava sozinho e não tenho testemunhas” (Vera Jardim, Sol)
Eu até tenho testemunhas, mas enfiei a bola com a mão.
“As pessoas estão a ficar cansadas com o PS e com Sócrates” (Henrique Neto, Sol)
Só cansadas?
“Esses fantoches patéticos a tomar conta deste país? Isso não vai acontecer. Não enquanto eu viver” (Robert Mugabe, Reuters)
É por isso que a morte, às vezes, é o melhor remédio.
“Se fosse bem paga, tirava a roupa” (São José Correia, Correio TV)
Esta ou não toma banho, ou quando toma aproveita para lavar a roupa.
“Na cama já me chamaram animal” (Rui Unas, Notícias TV)
E fora da cama?
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