António Vitorino garantiu que é absurdo pensar que as pressões sobre os magistrados responsáveis pelo caso Freeport para que estes decidam um veloz arquivamento do caso provenham daqueles que acreditam na inocência de José Sócrates, já que o interesse deste é o de uma decisão ‘ilibatória’ (sic) e nada menos do que isso.
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As aparências indicam o contrário. Desde o início, Sócrates e os seus paladinos têm menosprezado a investigação, classificando o caso como uma ‘campanha negra’ orquestrada por sinistros ‘poderes ocultos’. Como é possível não se presumir que as alegadas pressões vêm daí?
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A propósito: perante este vendaval de acusações gravíssimas acerca da desestabilização da Justiça alguém se lembrou que ainda existe (?) um ministro que tutela essa pasta?
Carlos Abreu Amorim
in CM
quarta-feira, 1 de abril de 2009
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