quinta-feira, 4 de junho de 2009

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Momento histórico: Portugal vive a pior crise económica desde 1975.
Bruno Proença, Diário Económico.

Em Portugal os efeitos da grise são agravados por décadas de erros estruturais e de políticas conjunturais erradas. Não de um governo, […] mas de todos, desde a década de 80, pelo menos, quando se malbarataram os milhões do ouro novo Brasil, Bruxelas.
João Paulo Guerra, Diário Económico.

Um dos mais graves problemas de Portugal é o do excesso de areia nos olhos dos portugueses.
Idem, Ibidem.

[Portugal é] um País com duas justiças, a duas velocidades.
Paula Teixeira da Cruz, Correio da Manhã.

Onde as contas parece que batem certo é no número de pobres em Portugal. São dois milhões. [Portanto,] mais uma expressão da nossa histórica mania das grandezas.
José Saramago, Diário de Notícias

O nome que acabou por ser escolhido [Paulo Rangel para cabeça-de-lista do PSD ao Parlamento Europeu] é de uma falta de imaginação e de uma ambição tais, que impressiono até os adversários.
Marcos Perestrello, Expresso

Os líderes parlamentares, em gesto de intocável beleza moral, resolveram nunca mais usar a palavra “autista” para se sovarem na Assembleia. […] Eu, em nome da higiene verbal, evitava qualquer metáfora.
João Pereira Coutinho, Correio da Manhã.

[Durão Barroso] é incompetente. Mas é o nosso incompetente. E exigir competência a um nacional é, como se sabe, falta de patriotismo e sinal de sectarismo ideológico.
Daniel Oliveira, Expresso.

Cavaco Silva tornou-se hoje – péssimo sinal – na única e última referência da decência.
Maria João Avillez, Sábado.

A entrevista inócua que [José Sócrates] deu à RTP teve, pelo menos, um mérito: mostrou o quanto os jornalistas irritam o primeiro-ministro.
Pedro Lomba, Diário de Notícias.

[José Sócrates] convive mal com a liberdade de informação.
Manuela Moura Guedes, Correio da Manhã.

A sensação que existe em Portugal […] é a de que o regime está quase caduco, que está esgotado, que está degradado de modo quase irreversível.
Pedro Santana Lopes, Sol.

A relação entre os políticos e jornalistas tem uma lógica conflitual irremediável.
Mário B. Resendes, DN.

Na verdade, governar e aturar a “rapaziada dos jornais” é difícil. […] Mas governar sem imprensa livre, toda a gente sabe o que é.
Henrique Monteiro, Expresso.

Portugal cada vez mais se parece com uma caricatura de país.
João Paulo Guerra, Diário Económico.

Este regime está caduco, enrodilhado nos problemas que nunca soube resolver, preso a dirigentes medíocres e incapaz de se renovar nas pessoas e nas ideias.
Carlos Abreu Amorim, Correio da Manhã.

Os próximos meses de campanha eleitoral vão provar a dificuldade de crescimento do país e a infantilidade reinante na classe política.
Fernando Sobral, Jornal de Negócios.

Ao escolher Paulo Rangel, Ferreira Leite escolheu-se a si própria para cabeça-de-lista das eleições europeias.
Constança Cunha e Sá, Correio de Manhã.

Manuela Ferreira Leite não se dá bem com a sua própria língua: ou fala de menos ou fala tanto que se atrapalha.
Fernando Sobral, Jornal de Negócios.

Nesta partidocracia decadente, os sufrágios anunciam com angústia. O regime é depressivo, os cidadãos estão deprimidos.
Paulo Morais, Jornal de Notícias.

O país é dominado por um grupo sem prestígio mas com poder.
Baptista-Bastos, Diário de Notícias.

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