segunda-feira, 18 de maio de 2009

PELA PODEROSA PALAVRA PORTUGUESA

Pedro Paulo Pereira Pinto, pequeno pintor português, pintava portas,
paredes, portais.
Porém, pediu para parar, porque preferiu pintar panfletos.
Partindo para Piracicaba, pintou prateleiras para poder progredir.
Posteriormente, partiu para Pirapora.
Pernoitando, prosseguiu para Paranavaí, pois pretendia praticar pinturas
para pessoas pobres.
Porém, pouco praticou, pois Padre Panfúcio pediu para pintar panelas.
Porém, posteriormente, pintou pratos para poder pagar promessas.
Pálido, porém personalizado, preferiu partir para Portugal, para pedir
permissão para permanecer praticando pinturas, preferindo portanto Paris.
Partindo para Paris, passou pelos Pirinéus, pois pretendia pintá-los.
Pareciam plácidos, porém, pesaroso, percebeu penhascos pedregosos,
preferindo pintá-los parcialmente, pois perigosas pedras pareciam precipitar-se,
principalmente pelo pico, pois pastores passavam pelas picadas para pedirem
pousada, provocando provavelmente pequenas perfurações, pois, pelo passo
percorriam, permanentemente, possantes potrancas.
Pisando Paris, pediu permissão para pintar palácios pomposos, procurando
pontos pitorescos, pois, para pintar pobreza precisaria percorrer pontos perigosos,
pestilentos, perniciosos, preferindo Pedro Paulo precatar-se.
Profundas privações passou Pedro Paulo.
Pensava poder prosseguir pintando, porém, pretas previsões passavam pelo
pensamento, provocando profundos pesares, principalmente por pretender
partir prontamente para Portugal.
Povo previdente!? pensava Pedro Paulo... Preciso partir para Portugal,
porque pedem para prestigiar patrícios, pintando principais portos portugueses.?
Passando pela principal praça parisiense, partindo para Portugal, pediu para
pintar pequenos pássaros pretos.
Pintou, prostrou perante políticos, populares, pobres, pedintes.
Paris! Paris!?... Proferiu Pedro Paulo... Parto, porém, penso pintá-la
permanentemente, pois pretendo progredir.
Pisando Portugal!, Pedro Paulo procurou pelos pais, porém, Papai Procópio
partira para Província.
Pedindo provisões, partiu prontamente, pois precisava pedir permissão para
Papai Procópio para prosseguir praticando pinturas.
Profundamente pálido, perfez percurso percorrido pelo pai.
Pedindo permissão, penetrou pelo portão principal!
Porém, Papai Procópio puxando-o pelo pescoço proferiu:
Pediste permissão para praticar pintura, porém, praticando, pintas pior.
Primo Pinduca pintou perfeitamente prima Petúnia! Porque pintas porcarias??
Papai ? proferiu Pedro Paulo ? pinto porque permitiste! Porém, preferindo,
poderei procurar profissão própria para poder provar perseverança, pois
pretendo permanecer por Portugal.?
Pegando Pedro Paulo pelo pulso, penetrou pelo patamar, procurando pelos
pertences.
Partiu prontamente, pois pretendia pôr Pedro Paulo para praticar profissão
perfeita pedreiro!
Passando pela ponte, precisaram pescar para poderem prosseguir peregrinando.
Primeiro, pegaram peixes pequenos, porém, passando pouco prazo, pegaram
pacus e piaparas.
Partindo pela picada próxima, pois pretendiam pernoitar pertinho, para
procurar primo Péricles primeiro.
Pisando por pedras pontudas, Papai Procópio procurou Péricles, primo
próximo, pedreiro profissional perfeito.
Poucas palavras proferiram, porém, prometeu pagar pequena parcela para
Péricles profissionalizar Pedro Paulo.
Primeiramente, Pedro Paulo pegava pedras, porém, Péricles pediu-lhe para
pintar prédios, pois precisava pagar pintores práticos.
Particularmente, Pedro Paulo preferia pintar prédios.
Pereceu pintando prédios para Péricles, pois precipitou-se pelas paredes
pintadas.
Pobre Pedro Paulo, pereceu pintando...
Permitam-me, pois, pedir perdão pela paciência, pois pretendo parar para
pensar...

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