«Só considero o cenário de maioria absoluta»
Em entrevista, Sócrates garante que «bloco central é uma ilusão» e que maioria é a «melhor forma de responder aos problemas do País»
Este nunca mais acerta uma. Ainda não percebeu como os portugueses lhe estão agradecidos pelo estado miserável a que conduziu o País, e confiam nele...Arre, que é demais.
1 comentário:
Já tinha lido mais esta bacorada do primeiro ministros (os porcos, animais inteligentes, que me perdoem) e pasmo com o autismo, esse tambémm, de todo um povo.
Será que vivemos todos adormecidos?
Será que nos resignamos, parvamente, ao nosso "fado".
Será que, ainda não demos por isso, mas não somos "um país de safardanas" mas somos, há séculos, governados por "um punhado de sacanas"?
Se não houver travão, se não houver vontade de vencer, continuaremos a ver a nossa Terra a ser conduzida em terrenos pantanosos, em areias movediças, a caminho do caos, da miséria e da fome.
Enquanto isso, as camarilhas do poder vão-se enchendo e enchendo os seus amigalhaços; a corrupção passa a fazer parte do dia a dia; corrompe-se a "RES-`PÚBLICA", corrompem-se as empreas, a banca,a Justiça....
Dizem alguns, em ar de graça, que se a revolução de 1820 tivesse sido bem feita, não tinha havido o 5 de Outubro.
Se o 5 de Outubro tivesse tido algum mérito não teria havido o 28 Maio e, consequentemente, o 25 de Abril.
Mas não, não podemos ir por aí. Temos que nos perguntar: o que esteve mal no 25 de Abril?
- O fim da Guerra? NÃO.
- Uma Constituição democrática? NÃO.
- Eleições livres? NÃO.
O que esteves mal, isso sim, foi a ingenuidade dos homens de Abril, apanágio da sua formação castrense, que acreditou nesta cáfila de arrivistas, oportunistas e corruptos que mais não queriam, mercê da sua condição, o poder que leva ao esbulho e à má governança!
De tudo, mercê da demagogia e das campanhas que todos pagamos, criaram-se dois partidos de poder, acéfalos, em que o "Zé Povinho" parece ver Deus, que nos desgovernam com intervalos de alguns anos.
Está na hora de tocar a "Alvorada"!
Está na hora de dizer: BASTA!
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