“O PR prepara-se para levantar obstáculos à promulgação do Orçamento de Estado, considerando que é uma ficção – dado que o próprio Governo já admitiu que não será cumprido nem nas receitas nem nas despesas” (Titulado na 1ª página do “Sol”, 27 Dezembro 2008), em destaque absoluto, antecedido por: “Conflito institucional com episódio inédito”, seguido por “Cavaco vai pôr em causa Orçamento”.
Haja Deus – pedirei eu, como agnóstico assumido – não vá este orçamento, “engenheirado” pelo governo de Sócrates, abrir a nossa falência absoluta, e mais: a completa e irremediável falência de Portugal.
Ainda estamos todos a tempo de impedir a catástrofe que podemos evitar. Basta unirmos forças; depois, bem: depois, obrigar a canalha que provocou tudo isto a ir cantar para a rua deles.
Acreditem que seremos capazes. E não se intimidem com a inevitável onda de violência e vandalismo que (também) nos vai bater à porta. Será nessa altura que teremos de saber, querer e poder mudar o sistema que nos tem governado. Tenho a certeza que conseguiremos dar conta do recado.
sábado, 27 de dezembro de 2008
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2 comentários:
Vamos lá a ver se os "obstáculos" que o PR vai levantar não passam de intenções. Não passam de... "não gosto disto assim... mas tenho de vos gramar até ao fim do mandato". Acho que é altura de agir e dar um bom murro na mesa,fazer ouvir a sua voz e dizer: chega, não quero este país a ser governado assim.
Pois, pois. Talvez o mais provável seja o PR fazer exactamente isso mesmo; ou seja: continuar com a tal cooperação institucional que, para fingir que não querem ambos o mesmo, venha a dizer "não gosto disto assim".
Aliás, como tem feito desde que a maioria do eleitorado resolveu oferecer-lhes um palácio geminado.
Mas referi-me - e aguardo - outra coisa: quando a bronca rebentar, não haverá Belém nem São Bento que lhes valha.
Já repararam que essas duas criaturas - que sempre defenderam o sistema que provocou a catástrofe que nos atinge - continuam a fingir que são capazes de tratar o cancro que criaram com: pensos rápidos avulsos?
Não. Quando todos tomarmos consciência que, para sobrevivermos, vamos ter de manda-los cantar para a rua deles... tenho a certeza de que seremos capazes. E conto convosco!
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