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Para quem tivesse dúvidas de que a desvergonha política do PSD na Madeira não tem limites, a notícia de um deputado impedido por seguranças às ordens da bancada social-democrata (belo nome, sobretudo a parte do "democrata"…) de exercer o mandato para que foi eleito é esclarecedora.
O deputado, do PND, chamara no dia anterior fascistas ao líder e deputados do PSD, mimo com que dia sim dia não Jardim e eles próprios dirigem aos adversários políticos, e para ilustrar o que queria dizer exibiu-lhes uma bandeira nazi.
Para quem tivesse dúvidas de que a desvergonha política do PSD na Madeira não tem limites, a notícia de um deputado impedido por seguranças às ordens da bancada social-democrata (belo nome, sobretudo a parte do "democrata"…) de exercer o mandato para que foi eleito é esclarecedora.
O deputado, do PND, chamara no dia anterior fascistas ao líder e deputados do PSD, mimo com que dia sim dia não Jardim e eles próprios dirigem aos adversários políticos, e para ilustrar o que queria dizer exibiu-lhes uma bandeira nazi.
Ontem, quando pretendia entrar na Assembleia Regional, foi-lhe barrado o caminho.
Na Madeira, quem se mete com o PSD (que, por cá em minoria, acusa o PS de "claustrofobia democrática") leva, e é o PSD, não o voto, quem decide se um deputado pode ou não sentar-se no Parlamento Regional.
Singular, no meio disto, é a passividade do PR, a quem constitucionalmente cabe garantir o regular funcionamento das instituições democráticas.
Talvez, quem sabe?, no presidencial entendimento, proibir a um deputado o exercício do mandato seja "regular funcionamento" de uma instituição democrática.
Manuel AntónioPina
in JN
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