2. Um Ministério da Educação lavado de gente cega , surda, prepotente e arrogante.
3. Uma classe profissional (a dos professores) mais dignificada pelo poder político, mais respeitada e amada por todos.
4. Uma escola onde os professores ensinem com prazer e em paz;
5. Uma escola onde os alunos queiram TODOS aprender e respeitem os professores TODOS.
6. Uma escola em que os pais participem, não apenas pela crítica justa e certeira, mas também pela autocrítica.
7. Um recuo total desta política educativa , para que possamos ser melhores professores, em melhores escolas, com melhores alunos.
8. Um ano escolar renovado, por uma nova crença de todos em que ainda é possível terminá-lo como se nada de mal lhe tivesse acontecido.
9. A consciencialização de todos de que o sucesso educativo não depende só de directores mais remunerados e de escolas remodeladas.
10. A rectificação definitiva da ideia de que o professor não trabalha , logo deve ser forçado a trabalhar, pela assunção do princípio de que o professor quer trabalhar mais e melhor, desde que o respeitem mais, o dignifiquem mais, ou , numa palavra, o MOTIVEM mais.
Paulo Guinote
in PDiario
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