Com o ar prazenteiro de jogador de ‘bisca lambida’ que acredita ter um trunfo demolidor, revelou que o facto de o Instituto de Emprego obrigar os candidatos em concurso de promoção de funcionários a estudarem textos de Sócrates (não o grego mas o nosso) não é inédito e que coisa semelhante já tinha sido feita em 2003 com textos de Bagão Félix e Pais Antunes, à data governantes.
Ou seja, defendeu o Governo contando que outros já tinham cometido a mesma pouca vergonha e sem admitir qualquer falta. Jaime Gama até forçou uma piada e os ministros riram-se.
Eu não vejo graça nenhuma em políticos que esquecem os rudimentos do pudor.
Carlos de Abreu Amorim
in CM
Sem comentários:
Enviar um comentário