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Três associações de militares manifestaram o seu apoio a uma concentração, no sábado, em Lisboa, contra o "mal-estar generalizado" nas Forças Armadas, causado pela alegada diminuição da assistência na Saúde e da protecção social.
A concentração "Pela Dignificação da Família Militar", promovida por três militares fora do activo, é apoiada pela Associação Nacional de Sargentos, Associação de Oficiais das Forças Armadas e Associação de Praças da Armada.
O protesto, para o qual são esperados militares no activo, na reserva e reforma, e seus familiares, visa contestar algumas "ilegalidades", como atrasos no pagamento das comparticipações de tratamentos médicos, a falta de progressão de carreiras e uma dívida de mais de mil milhões de euros.
Em conferência de imprensa, o presidente da Associação Nacional de Sargentos, Lima Coelho, referiu que o Orçamento de Estado de 2009 prevê uma "redução em 30 por cento dos encargos com a Saúde" dos militares e "não contempla verbas" destinadas a "suprir a dívida", que inclui montantes relativos ao complemento de pensão de reforma, pagamentos a antigos combatentes, suplementos de reinserção e de residência.
De acordo com Lima Coelho, os militares vivem num clima de "enorme intranquilidade, mal-estar generalizado", o que poderá "afectar, de forma grave, a coesão das Forças Armadas".
Três associações de militares manifestaram o seu apoio a uma concentração, no sábado, em Lisboa, contra o "mal-estar generalizado" nas Forças Armadas, causado pela alegada diminuição da assistência na Saúde e da protecção social.
A concentração "Pela Dignificação da Família Militar", promovida por três militares fora do activo, é apoiada pela Associação Nacional de Sargentos, Associação de Oficiais das Forças Armadas e Associação de Praças da Armada.
O protesto, para o qual são esperados militares no activo, na reserva e reforma, e seus familiares, visa contestar algumas "ilegalidades", como atrasos no pagamento das comparticipações de tratamentos médicos, a falta de progressão de carreiras e uma dívida de mais de mil milhões de euros.
Em conferência de imprensa, o presidente da Associação Nacional de Sargentos, Lima Coelho, referiu que o Orçamento de Estado de 2009 prevê uma "redução em 30 por cento dos encargos com a Saúde" dos militares e "não contempla verbas" destinadas a "suprir a dívida", que inclui montantes relativos ao complemento de pensão de reforma, pagamentos a antigos combatentes, suplementos de reinserção e de residência.
De acordo com Lima Coelho, os militares vivem num clima de "enorme intranquilidade, mal-estar generalizado", o que poderá "afectar, de forma grave, a coesão das Forças Armadas".
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A concentração está marcada para as 15:00 de sábado, no Rossio, em Lisboa.
A concentração está marcada para as 15:00 de sábado, no Rossio, em Lisboa.
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